Depois de descoberta pelos chineses, a pólvora demorou três séculos para virar uma boa arma de guerra. Até então, além dos fogos de artifício, minicanhoes feitos de bambu. Em vez de lançar projéteis, o efeito dessa arma era fazer um barulho o que era raro na época.
De lá para cá, a pólvora já foi destinada para as mais escabrosas utilidades. O caso mais notável é o narrado no livro Pólvora como remédio, publicado em 1915 pelo Britânico John Henry Clarke. Segundo ele, a pólvora tinha um enorme poder de matar germes que infeccionavam ferimentos. É também poderia ser usada, em forma de chá, para problemas mais complicados, como a gonorréia.
No Século IX o poder de fogo da pólvora é descoberta durante experiência química de alquimistas chineses.
Em 1242 o monge franciscano Roger Bacon descreve o poder da pólvora é sua fórmula. Tornando o primeiro relato europeu sobre o composto.
Em 1290 substituindo cilindros de bambu por equivalentes metálicos, a China cria o primeiro canhão da História.
Em 1415 ocorre a Batalha de Agincourt, entre franceses e ingleses. Surge no front o arcabuz, arma de fogo carregada por uma pessoa.
Em 1453 durante a Batalha de Castillon, 300 canhões franceses aniquilam Ingleses. Pela primeiraves, canhões decidem uma grande batalha.
Em 1509 defendendo Veneza dos franceses, o monge Fra Giocondo posiciona canhões em rampas. Castelos medievais uma grande batalha.
Em 1670 vulneráveis diante de ataques das armas de fogo, as armaduras medievais deixam de ser usadas na europa.
Em 1886 o francês Paul Vieille cria a "pólvora sem fumaça". Usada até hoje, aumentou a precisão das armas e permitiu a criação das automáticas.
No século 19, a criação dos cartuchos e dos mecanismos de carregamento pela culatra tornou as armas mais confiáveis e impulsionou de vez a tecnologia bélica.
Clube de Tiro século XIX - da invenção à perfeição.